sábado, 29 de dezembro de 2007

Apesar dos Pesares da Vida

(enfeite na escada)


Abri uma exceção. Afinal, não posso deixar tão desatualizado meu blog. Incrível, agora ele ate parece uma plantinha. Às vezes, lembro de cuidar, mas sempre gosto quando ela floresce, fico orgulhosa de mim e dela. Mas, sem metáforas, vim falar descaradamente.
Primeiro, explico, porque abri uma exceção, sou fissurada, viciada, gamada, louca pelo natal. Acho que isso resume todas as coisas que sinto nesta época, e como me sinto feliz. O meu ano não acaba no dia 31 de dezembro. É no natal que sinto aquela sensação de tarefa cumprida e disposição para tudo de novo. Então, evito, terminantemente, estudar ou entrar na internet. Ate porque não sou uma pessoa que encara isso -ficar 24 horas no computador-, como diversão. Acho meio depressivo estar na frente do computador, enquanto, se podia estar convivendo com pessoas –desculpe quem gosta, eu não consigo. Portanto, me dou férias no natal e alguns dias depois dele. Mas, como expliquei na analogia, ali no primeiro parágrafo, com a plantinha, tive que vir rega-lá.
Sempre uso esta frase, e este ano ela cabe perfeitamente. Apesar dos pesares da vida, estamos todos bem. A vida é o que importa! Alguns engravidam, outros traem, vários choram e sofrem, meus castelos de inocência desabam de vez, mas, a vida continua e o que resta agora é juntarmos nossos pedaços e começar de novo. Esta, é a beleza da vida! O começar e o recomeçar.
Ta, explico: problemas em família. E antes da minha loucura por natal, amo minha família, até porque o natal sem eles comigo, seria uma grande possibilidade de suicídio, sem brincadeira. Neste natal não foi diferente, foi ate mais bonito, foi tudo aqui em casa. Eu pintei uma escada para fazer enfeite de natal (não estranhem, ficou bonitinha).
E como não podia faltar, a apresentação de natal, só que deste ano não fui eu quem fui a diretora, ou cuidei cenografia, ou fui o cara do som, ou a apresentadora, e a roteirista. Este ano, apenas, ensaiei e deleguei funções a minha querida "companhia de teatro"- são meus primos e irmãos. Mas faltou uma lôra aguada lá, para cantar conosco. Ela escolheu outros caminhos, e parece que esqueceu os antigos.
Teve amigo secreto, muita comida e sacanagem, eu preparei uma boa com meu irmão, teve sidra, porque pobre quando bebe champanhe, diz que é ruim e continua com a Sidra. E, ai que foi o mais difícil, faltou também um tio, que era muito legal. Até o dia dele sair do emprego e trair minha tia, mas apesar dos pesares ficou a saudade das suas brincadeiras.
Este natal foi formidável pode parecer contraditório. Mas este natal foi bom, porque aprendemos na pele a valorizar mais ainda nossa família, vi a mãe desconsola pela filha ausente, senti a tristeza da falta de um pai e marido, mas nos apegamos ao que tínhamos de melhor, a nós mesmos, ao nosso amor em Cristo Salvador, nos apegamos a vida e tivemos um feliz natal. Espero que todos vocês tenham tido um bom natal também.


-Miguelzinho rindo da bagunça-
(fotos: Manu Falqueto)

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

E o meu medo de ter medo...

É uma luta pessoal,
Uma conquista buscada constantemente;
Uma cobrança desenfreada, desenloucada,
Exagerada.

Entre medo e fracassos
-Sou covarde!
Não conseguirei.
Veto a chance de tentar...

Assusta a ignorância, o diferente.
Perdeu um pouco da essência ou mudou?

-Busco resposta?
As quais ninguém poderá me responder, nem o Chapolim Colorado...
Nem antigas conversas em um tapete vinho desbotado.
-É melancólico.

Não pode reconstruir valores.
Muito menos destruir os novos.
Continua-se a crescer assim.
E o processo de crescimento envolve isso.
-Serio?

Não pensar o que vão fazer,
Pensar,
Falar,
Ou criticar.

Não pensar o “tenho que ser”
Não pensar o “Preciso ser”

Olhar para dentro.
Chamar um alguém,
Escondido nesta embalagem,
Escondido atrás daquela pilha de frustrações,
Daquela montanha de medos,
E, gritar:

“Ei! Volta! Tá na hora de sair, redundantemente, para fora.
Parar de se esconder no medo!”

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Começar o Recomeçar




Eu queria que as pessoas se amassem
E que ninguém chorasse
Eu queria que todos tivessem um natal feliz
Eu queria que pudéssemos enxergar o mundo “cor-de-rosa”
Eu queria que ninguém magoasse ninguém
Nem eu magoasse aos que mais amo
Eu queria salvar o mundo
Eu queria não engordar
Eu queria que todos rissem
Que minha mãe e meu pai estivessem comigo
Que meus amigos fossem felizes
Que todos tivessem o que comer
Que pudéssemos enxergar a vida simples como ela é!
Que a vida não fosse roubada
Que “bandido” fosse feliz
Que o céu fosse sempre despoluído
Que todos acreditassem em algo maior
Que o amor fosse à filosofia e ideologia geral
Eu queria que meus ‘queros’ e ‘queriam’
Tivessem força de vontade suficiente para...
...Entrar esse ano, não com a certeza de deixarem de ser quero.
Mas, com a esperança de tornarem-se verdades.
Porque não vou desistir de começar o recomeçar de cada ano.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

A menina e o rosa


Um choro, engolindo as lagrimas escorriam na face daquelas bochechas rosadas, e infelizmente ainda rolariam muitas lagrimas por aquela pele que esticaria muito, que iria arranhar, que iria chorar com lagrimas de sangue .
E assim como a borboleta, aquela pele vai criar asas, e neste processo de metamorfose perder a doce infância atingindo a dita “maturidade”.
Mas não nos percamos em devaneios e vamos ao que viemos explicar. Aquela, a dona das bochechas rosadas com as mãos contra o rosto apoiadas no joelho, sentada nos degraus de uma escada amarela: chorava, como já foi constatado.
-mas chorava por quê?
Porque, não ganhava nada rosa.
-Mas, como assim?
É assim mesmo, suas roupas não eram cor-de-rosa, seus sapatinhos também não, nem seus brinquedos. Por isso, ela chorava.
-Mas, que motivo inútil!
Foi isso que ela pensou, mudou, “metamorfoseou” e pensou; “Quando crianças choramos, mesmo por coisas inúteis”. Mas, não usa mais o rosa. E o que antes era desejo, depois da perda da doce infância, virou repudio.
-Mas, que trauma inútil!Repito e afirmo!
-Pois é...É o que penso, mas agora só gosto mesmo é do azul. O rosa virou símbolo de pati, ou seja, superficialidade. Mas agora, o trauma foi embora, ganhei duas blusas rosas. E diante da situação monetária financeira de uma estudante universitária, o numero dois sobrepõe ao trauma rosa e supri uma necessidade. Só tenho algo a declarar:
Vida de universitário é fods...
xD

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Sexta Feira

No balanço do ônibus que enjoa qualquer cristão ao voltar do serviço em um sol de quarenta graus [exagero]. O ônibus nem estava tão lotado, porém não consegui um assento [é assim mesmo que se escreve? Mas, se estiver errado entendam banco/poltrona/lugar para sentar]. Estava de pé, segurando naquelas barras amarelas olhando pelo vidro, mas com a mente longe daquela paisagem que corria de mim. Estava ainda lambendo umas feridas [metaforicamente, não tenho esses costumes, por favor...], queria chorar [um pouco de dengo], queria brigar, queria ficar feliz novamente.
“-Ai!” O celular vibrou. [sempre me assusto com isso, principalmente quando estou no mundo da lua ou como diria uma amiga, na minha bolha]. Seguro o celular. Olho, e penso: que seja minha mãe, ou minha paixão [toda vez que me encontro no meu estado de carência absoluta e o telefone toca, prendo a respiração, e antes de atender, penso, tomara que seja tal pessoa].
-Paixão!Amor, saudade!Tudo bem?
-Amor, tenho uma boa e uma má notícia.
-Que bom que você está bem, fico feliz. Eu estou também [não estava]...
-Onde você está? Que barulho é esse?
-No ônibus, vida, voltando do trabalho. Tua irmã vai querer aula hoje?
-Tu chega rápido em casa? Qual notícia você vai querer primeiro?
-Daqui uns dez minutos eu tô chegando [gosto de gerundismos]. Mas, acho que já sei a notícia ruim. A fronteira fechou.
-Não! Tá abertinha! Mas, a Sony Alpha acabou de acabar.
-Hum?!Serio?! Ahhhhhhh!A Fiona Alpha...
-Mas, a D40 abaixou o preço. Vamos para a Bolívia agora?
-Ah, paixão, já tinha me apegado a ela. Visto todos os acessórios...Ir para Cobija agora? Amor, a aula? Sua mãe deixou? Que horas voltaríamos? Paixão vamos de quê? Tenho que falar com meu pai e minha mãe. Hoje, temos aula da Aleta e do Wagner não podemos perder.
-Amor, tu chega em casa e vou ai.
-Vida, tu deixa eu ligar lá em casa? Então, te ligo de volta para vermos isso.
-Tá, vou me ajeitar, te amo...
Tu, tu , tu , tu, tu, tu, tu...
-Tambem te amo meu loquinho. Beijo.
Fecho o celular. Olho em volta, alguns devem ter ouvido a conversa outros nem prestado a atenção. Mas, como ele consegue fazer essas coisas? Tá mais empolgado que eu para comprar minha câmera. Amo demais aquela criatura...

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Fiona Falqueto Alpha

Ahh....
Vai ser minha...
ah...
xD

Triste


Eu queria que as pessoas entendessem o outro. Não digo isso porque sou a respeitadora e a mente aberta. Muito pelo contrario, detesto receber criticas. Principalmente quando não as peço, e elas vão justamente de encontro com uma “certeza” inabalável que cultivo.
Somos cheios de fantasmas. E nossas afirmações ao serem questionadas por outros - muitas vezes pais e amigos-, geram terremotos no nosso eu – interior. E atacamos o outro da forma mais sórdida e baixa, só porque não reconhecemos o erro.
Por quê? É tão difícil assim aceitar o diferente? É tão difícil assim reconhecer-se errado e voltar atrás?
Busco a paz, busco a construção de um caráter comprometido com a vida, não consigo sempre, mas não desisto de tentar. Queria que as outras pessoas também entendessem isso; se cultivarmos só o amor só teremos isso, não precisa humilhar o outro porque ele não vai de acordo com a nossa dita certeza, na pior das hipóteses afaste-se da pessoa, mas não machuque.
Tá...tô triste! E queria estar falando isso para uma grande amiga, mas a distancia impede, não desmerecendo quem vai ler, mas estou ferida e com saudades.
Meu mau maior, é por não perceberem o quanto luto comigo mesma para compreender o diferente de mim.
Só que sou masoquista não gosto de mudar o que sou porque sendo assim vão me ferir novamente.
Estou triste mesmo, afinal, achei que depois que tinha emagrecido as humilhações públicas tinham extinguindo...
É só um desabafo, não é uma desistência, não vou deixar de ser quem sou, meu maior exemplo foi humilhado e vida toda e continua nos amando.
...enfim, só queria falar...ou pelo menos tentar...

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Paraíso


Ah! O Paraíso
Só existe em sonhos;
Belezas;
Pureza.
Mas um dia alguém, descobriu!
Não sei quem, não sei de onde
Mas diz que descobriu
Que o paraíso
Não esta nos sonhos
O paraíso...
Esta no sorriso!
No sorriso: amigo; sincero
Por que só quem deu um sorriso legitimo
Sabe como é
Ter aquela gargalhada familiar
Que vale mais que uma casa de luxo no paraíso
Porque , repito:
Só quem deu um sorriso
Sabe como é
Olhar
Apreciar
Babar
Diante de um sorriso de uma criança
Que balança nos seus desejos e sonhos do paraíso
Que estão no seu próprio sorriso.
p.s.
Nem lembro quando escrevi isso, acho que estava na setima serie, mas ainda o acho o poeminha mais bonitinho que escrevi, fala de alguma maneira de mim...

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Voto Consciente.

O voto consciente existe?
Será mesmo que existe? Alguém vota consciente? Será? Sei, que muita gente que é como eu, se sente a politizada, vai dizer: “eu voto consciente!”.Espero que isso seja só um erro meu, ficaria muito feliz (?), em reconhecer;
-não sei fazer o meu direito/dever de cidadã! Sou apenas uma classe media indignada com a situação atual que assisto através dos filmes críticos, mas não faço nada de útil para mudar.
Só que infelizmente pelo que ouço e vejo não é assim... Por favor, se tiver alguém ai que vote consciente, manifeste-se!
Votamos em fulano porque ele parece legal, porque é de determinado partido, porque vou perder meu emprego, porque concordo com a linha política dele, votamos porque vendemos nosso voto, votamos porque somos obrigados do contrario se passar em concurso não assumimos, votamos por tudo, menos conscientes.
Votar consciente é analisar o cenário nacional, comparando qual proposta e plano político realmente trará melhorias para a maioria do país, mesmo que isso não seja para meu usufruto.
Duvido! Se existe alguém que vota assim, morreu ou foi engolido pelo sistema. Votamos ate em ilusões que supostamente iriam nos beneficiar se as pessoas tivessem ética e não encenassem política honesta. Porém, não temos consciência para votar em um plano que ajude as pessoas, porque votar em plano político que empurre o país para o tão distante “desenvolvimento” e largue metade da população morrendo de fome, não é consciência, é ambição, é desumanidade.
Votar consciente requer que deixemos nossos interesses de lado, que olhemos o bem do desfavorecido. Afinal, a vida não se resume ao avanço de um sistema econômico, e sim no bem dos HUMANOS que vivem em cima desta circunferência que não é tão redonda assim.
Mas, ninguém deixa seus interesses de lado. Não é nada romântico dizer isso, só que somos interesseiros por natureza! Sempre valorizamos o que nos seria melhor. Da fortuna que ambicionamos, ao salvar o mundo, são todos interesses.
O meu interesse aqui, hoje, é convencer, que já que não podemos abandonar nossos interesses que eles se unifiquem para votarmos conscientes da situação do meu próximo (Animal, não! Ser humano vivo, sim!) para podermos tentar mudar a vida de pessoas que não tem nada.
Será que seremos tão altruístas assim? Deixaremos de nos favorecer para ajudar o próximo?
Não digo que o voto vai mudar a fome e todas as desgraças do mundo, mas apenas, questiono pois, não somos capazes de realmente fazer nada de concreto para mudarmos isso. A não ser desenvolver uma falsa idéia que consciência, e reclamarmos da corrupção delegando a culpa daquelas desgraças do mundo nela – a maldita corrupção- e cruzando os braços porque vida é curta e eu tenho que trabalhar, estudar, e me divertir porque afinal, ninguém é de ferro, né?!

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

O seis

Já fiz seis meses de tanta coisa nessa vida...
primeiros seis meses de vida
vivo seis mais seis meses todo ano
fiz um ano e seis meses
dois anos e seis meses...
Fiz seis meses de Rio Branco
...E hoje faço seis meses
de uma vida que ainda vai gerar
muito mais seis meses; de amor
risos; carinhos; tombos; aventuras;
viagens e sonhos que serão sonhados juntos.
Dizer obrigado por existir e deixar eu te amar.
Não Expressa tudo que você despertou em mim
nesses seis meses...mas fazer o que?!
As palavras são insuficientes...
Então, posso só lhe dizer

TE AMO!

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Deu no Jornal:

Mosqueteiros especiais para combater a malária no Juruá...

- Solução milagrosa implantada no Acre, para erradicar a doença!
“Depois de passar tempos de muitos problemas podemos suspirar.” Afirma o prefeito Luis Helosman de Mâncio Lima um dos locais a receber esta maravilhosa prevenção!
Incrível , magnífico, imperdível, eficiente!
“O Acre tem hoje a melhor capacidade para enfrentar uma guerra como esta”, disse Binho Marques governador do Estado.
“Esta é a hora de mostrarmos o quanto podemos fazer pela população” afirma Cameli, deputado federal
Não é eficaz?! Lógico, estamos finalmente no meio da selva combatendo a malária com mosqueteiros, que saem a uma bagatela de US$ 10 ao Governo Federal, mas quando começarem a produzir no Brasil, o produto diminuirá os custos, pois teremos que importar apenas as telas.
Como todos afirmam, esta é uma ajuda imensa!Irá resolver o combate da malária, pois um mosqueteiro ...Um mosqueteiro era tudo que precisávamos!
Vamos revolucionar as indústrias, vamos criar uma nova linha de mosqueteiros, que resolvam todos os problemas sociais, pois se um mosqueteiro ajuda no combate da malária, ele pode também combater a fome, a miséria, gerar empregos, educação, revolucionar a moda. Imaginem que lindo!Todos, andando com mosqueteiros na cabeça...
Mosqueteiros para isso, mosqueteiros para aquilo, mosqueteiros que mudarão o trajeto da história da humanidade. Então, quando um grande historiador, for analisar o principio desta medida salvadora da nação mundial, notará que no Acre também existem mosqueteiros que nos protegem de pegar malária!

Cômico? Nãoooo...Ridiculo??? Que é isso...
Sabe, o que realmente isso é? Uma tentativa com grandes chances de êxito de aparecermos nas Organizações Tabajara do Casseta. Porque gastar dinheiro em um mosqueteiro para combater a malária...Meu pai Eterrrno!

Num lugar encantado

...Quando iniciamos um sonho estamos perplexos e extasiados com o tamanho que ele virá a adquirir, entretanto apenas teoricamente sabemos dos futuros tombos, mas não o sentimos, pois naquele momento estamos com o sorriso contagiante,porque estamos começando, investindo, indo, buscando e principalmente acreditando com toda a certeza do coração que conseguiremos. E quando no caminho chorarmos, recordaremos daquela força, podemos não senti-la, mas saberemos que ela existiu, ela estava ali não brotou do nada, mas do nosso coração... Só anda esquecida, submersa. Por isso, nas crises vivemos de uma lembrança de algo forte que nos contagiou e nos levou ate ali. Você pode pensar; ilusão, eu diria fé e acima de tudo esperança...

Isso não é apenas um texto que escrevi, são palavras escritas com sonhos sobre um grande amor pela vida. Simplificando, é uma especie de "texto de apoio" para as saudades e lagrimas cessarem quando elas vierem. xD

Aleluia




Enfim, eu tenho um blog!

Quando mesmo que acontece todo o ritual de inciação?

Sediersemprebemvindo.


p.s.

O bolo fui que fiz para o niver da minha mana xD