Estive estando em mim
Estive pensando; no gosto do vento; na cor da alegria; e na tristeza da nostalgia.
Estive descobrindo como é bom viver velhas lembranças, meras e passadas lembranças. Às vezes é frustrante enxergar e encarar outra realidade. Mas, imaginem tamanho egoísmo impor aos outros ficarem presos às velhas lembranças, enquanto, ate eu, desprendi-me delas.
E bati de cara com outra realidade.
Estive viajando. Nas ondas de emoções para chegar à ilha de pensamentos e descobri que nada é certo, que nada sei e que sempre vou chorar e rir. Por que demorei tanto para entender o meu Sócrates - lírico?!
Estive re-entendendo o mudar e seus desafios espinhosos que me leva a olhar para cima, banhada pela fé no crescer, no alcançar e no melhorar. E, realmente as rosas aparecem à cima dos espinhos. É por elas – as quais talvez nunca toquemos, só sentiremos seu aroma , e vislumbrarmos suas cores. Elas nos levam a caminhar em meios de seus espinhos endurecidos de sangue. Talvez seja isso. A rosa do crescer se alimenta das lágrimas vermelhas derramadas de nossas alegrias e sonhos, por isso lutamos. Inutilmente? Não, não pense assim...
Estive confessando que erro. E, às vezes gosto de cometer incansavelmente certos erros. Deve ser porque não são tão errados assim... Bem, como já disse; não sei.
Estive lá onde as ondas explodem, estive ali perto do lá, mas onde a miséria insiste em querer consumir-me, estive acolá perto dos girassóis e estou aqui perto de mim.
Pronta para começar? Não, nunca! Nunca estarei pronta para nada. Assim é melhor, do contrario qual seria a graça se sempre estivéssemos prontos para tudo? A beleza das coisas é descobrir que não precisamos estar prontos para nada, apenas dispostos a viver.
p.s.
Muito obrigada mãe! Te amo muito!
Estive pensando; no gosto do vento; na cor da alegria; e na tristeza da nostalgia.
Estive descobrindo como é bom viver velhas lembranças, meras e passadas lembranças. Às vezes é frustrante enxergar e encarar outra realidade. Mas, imaginem tamanho egoísmo impor aos outros ficarem presos às velhas lembranças, enquanto, ate eu, desprendi-me delas.
E bati de cara com outra realidade.
Estive viajando. Nas ondas de emoções para chegar à ilha de pensamentos e descobri que nada é certo, que nada sei e que sempre vou chorar e rir. Por que demorei tanto para entender o meu Sócrates - lírico?!
Estive re-entendendo o mudar e seus desafios espinhosos que me leva a olhar para cima, banhada pela fé no crescer, no alcançar e no melhorar. E, realmente as rosas aparecem à cima dos espinhos. É por elas – as quais talvez nunca toquemos, só sentiremos seu aroma , e vislumbrarmos suas cores. Elas nos levam a caminhar em meios de seus espinhos endurecidos de sangue. Talvez seja isso. A rosa do crescer se alimenta das lágrimas vermelhas derramadas de nossas alegrias e sonhos, por isso lutamos. Inutilmente? Não, não pense assim...
Estive confessando que erro. E, às vezes gosto de cometer incansavelmente certos erros. Deve ser porque não são tão errados assim... Bem, como já disse; não sei.
Estive lá onde as ondas explodem, estive ali perto do lá, mas onde a miséria insiste em querer consumir-me, estive acolá perto dos girassóis e estou aqui perto de mim.
Pronta para começar? Não, nunca! Nunca estarei pronta para nada. Assim é melhor, do contrario qual seria a graça se sempre estivéssemos prontos para tudo? A beleza das coisas é descobrir que não precisamos estar prontos para nada, apenas dispostos a viver.
p.s.
Muito obrigada mãe! Te amo muito!
Foto: by Manu Falqueto "As nuvens aveludadas"